sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

b2u.

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.



































over you
I'm never over
over you
something about you
It's just the way you move
the way you move me




quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

quinta-feira.

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Eu ia jantar hoje, em um lugar chique e bem bacana, essa é a culpa que ecoa na minha cabeça. Mas o Jonathan Safran Foer (autor de Extremamente Alto & Incrivelmente Perto) parece estar sentado ali na escada imaginária da minha casa, me seduzindo com as palavras certas de Tudo se ilumina, e me envolvendo.

Fiquei em casa mesmo.



quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

surprise me.

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Ainda estou passada com a forma que Dave Matthews
anda me surpreendendo nos últimos dias.

Um dia conto por quê.



terça-feira, 25 de dezembro de 2007

o meu natal, por fotos.

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Começou assim dia 24....

orgulhinhos!!! :~

as netas mais amadas do mundo.

tal mãe, tal filha.

glammour¹.

glammour².

glammour³.

os melhores.

we wish you a merry christmas.

parceiro bombante.

as metades!!

momuxo e momuxa.

a menina que comia linguas.

companheiros de funk.

amanheceu o dia! viva dia 25!

o pai orgulhoso.

os primos em um momento fofoca sobre a Europa. (ressaca?)


...e o meu natal tá continuando.
beijooutrotchau.


segunda-feira, 24 de dezembro de 2007

our love is so right.

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Começa assim...

Vinícius: Ah! to fazendo um cartaz com uma parada q tu escreveu no teu blog! Deve ser de alguma musica, mas de alguma forma eu vo comerçar a fazer umas peças de impressão, como se fossem pra você, valeu cliente?


e termina assim...




Ao Vini, e tantos outros que já estão fazendo meu natal começar bem, desejo um amor tão certo. Sem desperdício de minutos, e com danças personalizadas e dedicadas. Tudo embrulhado em kit personalizado.


Afinal, todos nós merecemos.



WHAT YOU ARE

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Estou ciente que a nossa relação é o melhor antídoto pra tal da solidão. Relação como a nossa, sem cobranças, sem contato compulsivo, talvez seja o segredo. Me adaptei.

is the beast in the lover's arms


Mas será mesmo? Há quem acredite que isso não vai pra frente. Que é bobagem. Que é moderno demais. Mas existe sim! Amizade sólida, real e vitalícia. Amor sem paciência, não vinga. Aprendi outro dia isso em um jantar (proveitoso) com meu pai. Uma virtude dos Andrades. Enquanto a maioria quer a resposta do email hoje, quer que o telefone toque sem parar, quer que fulano se apaixone assim que souber nosso nome, bla bla bla, eu agradeço todas as noites por não sermos assim, e por sermos tão incompreendidos inúmeras vezes.

is the devil in the sweet sweet kiss

Assim como todas as relações de amizade, ou qualquer que seja a relação, é incluída alguma forma de sedução. O melhor da nossa, é que não falamos sobre estudos, provas, liquidações, cor de esmalte nova toda hora. Tu se balanceia perfeitamente diante dos meus dramas. Ri das minhas manias. Traz novos pontos de vista sobre as coisas que me angustiam.

is missing a piece

Uma forma só nossa, sem cobrança, sem rancor, um jeito ainda assim gentil. E dia após dia, baladas após baladas, eu vou aprendendo um pouco mais sobre minha identidade, e de uma maneira inexplicável, juntos, a gente se sente protegido nessa sociedade cada vez mais individualista. Ponto pra esse progresso nosso.

is a puzzle to me

Tudo parece lindo, né? Não posso esquecer do silêncio. Esse que anda nos torturando, que confunde, e que tem o poder total da nossa relação. Falar o que sente, ainda é sinônimo de fraqueza. Perde-se o mistério, que a gente veste tão bem.


Mas escuta aqui, se a verdade pode parecer perturbadora para quem fala, é extremamente libertadora para quem ouve. Tente acreditar em mim, dessa vez.



sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

sim, bloqueio.

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Parece absurdo, com tantos outros medos que tenho que enfrentar: medo da violência, medo de barata, medo de o vestido preferido guardado há um ano não caber mais, e a não menos temida solidão, que é o que nos faz buscar relacionamentos. Mas vem cá, MEDO DE AMAR?

É. É exatamente isso.


Estávamos hoje conversando sobre isso. O J. me dando lições de moral, a F. sempre com sua delicadeza impecável me dando conselhos sobre o que fazer com os homens. Mas eu cheguei à uma conclusão, absurdo ou não, o medo de amar e esse tal de bloqueio se instala entre as minhas vértebras e eu sei por quê. Esse tal de amor, tão nobre, tão denso, tão intenso, acaba. Rasga a gente por dentro, faz um corte profundo, mas é a vida.

O amor termina, mal-agradecido, mas termina, e termina só de um lado, nunca se encerra em dois corações ao mesmo tempo, desacelera um antes do outro, e vai um pouco de dor pra cada canto. Mas tudo passa, né? Passa a dor do amor, vem a trégua, o coração limpo de novo, os olhos novamente procurando, a boca vazia. Nada de bom está acontecendo, mas também nada de ruim. Um novo amor? Nem pensar. Medo, é o que eu sempre digo.

Mas a minha sorte (ou de muitos), é que meu coração é muito desobediente. Mesmo bancando A corajosa
, que apesar de um medo tão justificado, amo outra vez e todas as vezes que o amor me chama, fingindo um pouco de resistência mas sabendo que para sempre é impossível recusá-lo.

É, totalmente impossível.

Em 2007, não posso deixar de agradecer meu coração desobediente. Ele me dá rasteiras às vezes, mas tá aqui. Batendo, firme e forte,

por ti.



vale a pena.

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Our love is so right
I won't waste a minute here tonight
Our love is so right
And tonight my dance is all about you!!!

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

merry christmas from northeast.

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O Natal em Nova York é realmente mágico, em especial no uptown. O ar cheira a neve caindo, a lenha queimando e a bolos assando. Das coberturas, o Central Park parece um reino encantado de prata, a ParkAvenue é um desfile de luzes de Natal e o tamanho da árvore do Rockefeller Center parece prometer que este será o Natal mais maravilhoso de todos - embora a maioria vá estar bebendo champagne demais para perceber.

Ao longo da Quinta Avenida, todas as vitrines das lojas de departamentos estão decoradas para as festas e todas as meninas que saem para fazer compras usam lindos casacos de cashmere azul-celeste Marc Jacobs que compraram em outubro e mal viam a hora de usar. E à noite todos saem para curtir, curtir, curtir.

Nada de estudar para as provas; nada daquelas tentativas de última hora de entrar para a faculdade; nada de ajudar a mamãe a comprar presentes para as empregadas, as cozinheiras, os motoristas e as moças da lavanderia. g.g. .

Então, pegue teu vestido drapeado de cetim preto Prada, os sapatos de salto agulha de puro acrílico Christian Louboutin, a bolsa Hermes Birkin laranja, o cara mais lindinho que conheceu e vem comigo!

O natal esse ano, vai ser em Fortaleza mesmo. E eu juro, ANDA PROMETENDO! :)


terça-feira, 18 de dezembro de 2007

uma menina muito boazinha.

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O multiply não meu, o dono eu nem conheço, mas eu prometo que vale a pena a invasão. Se querem um show tocando lindamente nessas festas de fim-de-ano, opte pelo Dave Matthews Band - Live at Folsom Fields .

Mantenham segredo, e não digam que fui eu, combinado?


Come on now
Stay up and make some memories
Yeah, with us now
Roll the red carpet out with friends
To whom, to LOVE and roll on.



if I were a king .....

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Sempre desprezei as coisas mornas, as coisas que não provocam ódio nem paixão, as coisas definidas como mais ou menos, um filme mais ou menos, um livro mais ou menos.
Tudo perda de tempo.

Viver tem que ser perturbador, é preciso que nossos anjos e demônios sejam despertados, e com eles sua raiva, seu orgulho, seu asco, sua adoraçao ou seu desprezo.
O que não te fazes mover um músculo, o que não fazes tu estremecer, suar, desatinar, não merece fazer parte da tua biografia.

Segura a caneta, pega folhas em branco, começa a escrever tua (nova!) vida. Conselho dado. :*


Da menina (que roubava livros)

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Começou a chover, uma chuva muito forte.
Kurt Steiner chamou, mas nenhum dos dois se mexeu. Uma estava sofridamente sentada, em meio às bateladas de chuva que caíam, e o outro se postava de pé a seu lado, esperando.

- Por que ele tinha que morrer?? - perguntou Liesel, mas Rudy não fez nada, não disse nada.

Quando ela enfim terminou e se levantou, o menino pôs o braço em seus ombros, no estilo do melhor amigo, e os dois seguiram caminho. Não houve pedidos de beijos. Nada disso. Você pode gostar do Rudy por isso, se quiser.

Só não me dê um pontapé nos ovos.
Foi o que ele pensou, mas não disse a Liesel. Só quase quatro anos depois foi que lhe ofereceu essa informação.
Por ora, Rudy e Liesel caminharam para a rua Himmel embaixo de chova.

Ele era o maluco que se pintara de preto e derrotara o mundo inteiro.
Ela era a roubadora de livros que não tinha palavras.

Mas, acredite, as palavras estavam a caminho e, quando chegassem, Liesel as seguraria nas mãos feito nuvens, e as torceria feito chuva.


. ALGUNS DADOS ESTATÍSTICOS .
Primeiro livro furtado: 13 de janeiro de 1939
Segundo livro furtado: 20 de abril de 1940
Intervalo entre os citados livros furtados: 463 dias


Se você quisesse usar de insolência, diria que bastou um pouquinho de fogo, na verdade, com uma gritaria humana para acompanhar. Diria que isso foi tudo que Liesel Meminger precisou para arrebatar seu segundo livro roubado, ainda que ele fumegasse em suas mãos. Ainda que lhe acendesse as costelas.
Mas o problema é este:

Não é hora de insolências.

Não é hora de atenção parcial, nem de virar as costas, e ir dar uma olhada no fogão - porqu, quando a menina que roubava livros roubou seu segundo livro, não só houve muitos fatores implicados em sua ânsia de fazê-lo, como o ato de furtá-lo desencadeou o ponto crucial do que estava por vir. Isso lhe proporcionaria uma abertura para o roubo contínuo de livros. Inspiraria Hans Hubermann a conceber um plano para ajudar o lutador judeu. E mostraria a mim, mais uma vez, que uma oportunidade conduz diretamente a outra, assim como o risco leva a mais risco, a vida, a mais vida, e a morte, a mais morte.





A menina que roubava livros.
Markus Zusak.
Páginas 72 e 75.


e como vai estar minha vida em maio de 2008?

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Depois de uma noite super proveitosa no Papelzinho¹, eu, Amanda, Júlio e João discutíamos o futuro. Depois da análise sobre o meu futuro, minhas metas, objetivos e visões óbvias
portão de embarque
namorar
concurso
casar

conforto

concordei com os três que SIM, sou uma menina planejada, mas sendo bem franca? Não consigo, nem nunca conseguirei me antecipar assim dos fatos. Por exemplo, é bem provável que eu esteja viva em maio de 2008. Mas não posso garantir que não estarei envolvida com um antigo caso, ou com um problema de família, ou morrendo de frio em uma montanha num país desconhecido, ou festejando meu aniversário com pessoas meramente desconhecidas e novas. Até aí tudo bem. O problema é que eu não posso viver planejando, logo,


não vou planejar nada
para maio de 2008.



Vai saber como estará tudo daqui até lá, né? Acredito nas boas e velhas voltas no mundo, nas surpresas que estão atrás da porta me aguardando, e na velocidade que minha vida montanha-russa muda. Será que vou passar meu aniversário comendo bolo da Balu, como todo ano? Talvez não. Espero que não. Sou otimista demais para acreditar que estarei no topo da montanha, lendo emails tão queridos de "happy birthday". Mas se não estiver no topo da montanha, paciência. Não vou trazer o futuro pra hoje. Afinal, não tenho o menor controle sobre meu destino.


Prefiro chegar em maio de 2008 com calma.
(prometo lembrar de ler esse post, e escrever o que estará acontecendo).

Já me basta a tortura de ter que começar a planejar|pensar na roupa que eu vou usar no reveillon, né?



____
¹ Papelzinho é o bar|mercearia|marmitaria Santo Antonio, que reune as mais inusitadas criaturas (incluindo nós), a cachaça vem em garrafa KS (o famoso burrinho), o seu pedido fica em pequenos papéis dentro de um copo e tem a melhor batata frita que eu já comi (eu super garanto!).
Nossa! Muito fim de carreira, andrade.
Sim, é.

:)



o passado, de novo.

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Já disse (e concordei) uma vez: a gente se apaixona para corrigir nosso passado. Agora fica claro que podemos corrigir nosso passado com os próprios protagonistas do nosso passado, desde que eles nos enxerguem com olhos mais curiosos, com um coração mais disposto e que acenem com um novo futuro.

Pode vir, pode chegar.
De novo.


segunda-feira, 26 de novembro de 2007

página 203, 204, 205.

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Trecho do meu livro preferido, de uma das minhas partes preferidas. (é exatamente assim - até o layout!)




"O aeroporto estava cheio de pessoas indo e vindo. Mas éramos apenas eu e seu avô.
Peguei seu diário e vasculhei páginas. Apontei para É tão frustrante, é tão patético, é tão triste.
Ele procurou no diário e apontou para O modo como acabou de me alcançar essa faca.
Apontei para Se eu tivesse sido outra pessoa em um mundo diferente, teria feito algo diferente.
Ele apontou para Às vezes a gente só quer desaparecer.
Apontei para Não há nada de errado em não compreender a si próprio.
Ele apontou para É tão triste.
Apontei para E alguma coisa doce não cairia mal.
Ele apontou para Chorei e chorei e chorei.
Apontei para Não chore.
Ele apontou para Debilitado e confuso.
Apontei para É tão triste.
Ele apontou para Debilitado e confuso.
Apontei para Algo.
Ele apontou para Nada.
Ninguém apontou para Eu te amo.
Não havia como se esquivar daquilo. Não podíamos passar por cima nem andar até a beira.
É lamentável que se precise de uma vida inteira para aprender a viver, Oskar. Porque se eu pudesse viver minha vida novamente, faria tudo de uma maneira diferente.
Mudaria minha vida.
Beijaria meu professor de piano mesmo que ele risse da minha cara.
Pularia na cama com Mary mesmo que agisse como boba.
Enviaria fotografias feias pelo correio, milhares delas.
O que vamos fazer, ele escreveu.
É com você, eu disse.
Ele escreveu Quero ir pra casa.
O que é casa para você?
Casa é o lugar com a maior quantidade de regras.
E o compreendi.
E vamos ter que criar mais regras, falei.
Para que seja ainda mais casa.
Sim.
Tá.
Fomos direto para a joalheria. Ele deixou a mala na salinha dos fundos. Aquele dia vendemos um par de brincos de esmeralda. E um anel de noivado com diamante. E uma pulseira de ouro para uma menina. E um relógio para alguém que estava de partida para o Brasil.
Aquela noite nos abraçamos na cama. Ele me beijou toda.
Acreditei nele. Eu não era idiota. Era sua esposa.
Na manhã seguinte, ele foi para o aeroporto. Não tive coragem de sentir o peso de sua mala.
Queria que ele viesse para casa.
Horas se passaram. E minutos.
Não abri a joalheria antes das 11h00.
Esperei na janela. Ainda acreditava nele.
Não almocei.
Segundos se passaram.
A tarde se foi. A noite caiu.
Não jantei.
Anos se passavam no espaço entre os momentos.
Seu pai chutou dentro de minha barriga.
O que ele estava tentando me dizer?
Coloquei a gaiola dos pássaros diante das janelas.
Abri as janelas e abri as gaiolas.
Joguei os peixes no ralo.
Desci com os cães e gatos pela escada e retirei suas coleiras.
Larguei insetos na rua.
E os répteis.
E os camundongos.
Vão, eu disse a eles.
Todos vocês.
Vão.
E eles foram.
E não voltaram."


domingo, 25 de novembro de 2007

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acabei de me resolver.

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

(re)encontro

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Isso me fez chorar. Ele limpou minhas lágrimas. Mas não admitiu ser quem era. Nunca admitiu.
Passamos a tarde juntos. Quis tocar nele o tempo todo. Sentia tanta coisa por aquela pessoa que não via há tanto tempo. Meses atrás ele parecia um gigante e agora parecia tão pequeno. Não precisava lhe contar minha história, mas precisava escutar a dele. Quis protegê-lo, o que tinha certeza de que podia fazer mesmo que não pudesse proteger a mim mesma.
Tínhamos tudo pra dizer um ao outro, mas nenhuma maneira de dizer.
Nossas xícaras esvaziaram.
O dia esvaziou.
Eu estava mais sozinha do que se eu estivesse sozinha. Estávamos prestes a tomar direções opostas. Não sabíamos fazer mais nada.

Marcamos para o outro dia.


mrs. schell.
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Eu não precisava do passado pra nada, pensei, como uma criança. Não me passou pela cabeça que o passado podia precisar de mim.


terça-feira, 20 de novembro de 2007

zero.

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Trabalhamos para ter dinheiro, respeitamos as leis, usamos o telefone para menter laços com a família, e procuramos amar uma única pessoa para sossegar as aflições do coração (cof, cof, cof), sempre tão inquieto. E mesmo fazendo tudo certo, e mesmo correndo contra o relógio e contribuindo para o bem-estar geral, às vezes dá tudo errado.

É quando surge alguém não sei de onde, percebe nosso xtress e dá aquele conselho-curinga que serve pra TODAS as ocasiões: deixa rolar.

Mas sinceramente, sempre que eu deixei rolar, não aconteceu absolutamente nada. Nada de positivo ou negativo. Nada!!

De vez em quando, eu até deixo rolar, mas somente pra obter um breve momento de descanso, que me dá a ilusão de que saí de férias pra vida. É algo do tipo: não estou dormindo. Não estou aqui. Não estou vendo nada. Quando a desordem começa a ameaçar, eu conto um, dois, três, estalo os dedos, e o motor aqui volta a funcionar de novo.

Deixar rolar é o tipo de conselho que eu não consigo mais seguir. Tenho essa mania desgraçada de querer participar de tudo o que me acontece. Se eu me dei bem, a responsabilidade é minha. Se eu me f*di, é minha também, ora. Não entrego NADA a Deus. Não uso nem serviço domicilio. Eu mesma respondo e-mails, atendo telefones, eu mesma vou atrás de mais problemas. Delego pouco, e apenas pra gente em quem confio às cegas. Nunca pra esse tal de destino, que eu nem conheço.

Só entro em estado de passividade quando não depende mais de mim. E só deixo rolar aquilo que não me interessa mais.

O problema é que TUDO me interessa.


segunda-feira, 19 de novembro de 2007

O futuro (just calling my name).

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Ontem, eu estava acompanhada de duas das minhas melhores companhias, na minha casa. Então, meu pai resolve colocar um documentário chamado "O Segredo" pra assistirmos. (faz de conta que a gente assistiu todo!)


Esse post não vai ser sobre o documentário. Até porque, não tenho nem argumentos sobre o tal. Mas uma coisa entre tantos homens repetindo as mesmas palavras (acho que foi dessa forma que eles acharam que algo fixaria na nossa cabeça), chamou minha atenção. Na verdade, a atenção do J. e F., também.

Escreva seu futuro.
Descreva seu futuro.
Coloque no papel o que você quer pro futuro.

E me dei conta, o futuro tá a 17 metros de mim. E então, eu, F. e J., resolvemos fazer esse exercício....



















A ordem dos fatos está correta.
Não importa se não faz sentido pra ti.
Sempre vai fazer pra mim. ;)

Always comfortable.


sábado, 17 de novembro de 2007

Scrap que eu não queria perder..

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Carlo.:

agradeço a vc,
p ter compartilhado
d tua vida
em minha vida.
ótima viagem, bom trabalho
e q continue somando alegrias
na colcha d retalhos d tua existência.
bjo.


:~

let the rain fall, I don't care. I'm yours and suddenly you're mine.

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terça-feira, 13 de novembro de 2007

quando não temos a menor idéia do que estamos procurando...

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Contei sete portas. E cada porta que se fechava às minhas costas, eu me aproximava um pouco mais daquilo que eu estava procurando.

Ao abrir a sétima porta, vi que tinha chegado ao fim do corredor - e ao princípio dessa minha jornada. A última porta dava pra um amplo teatro. À minha esquerda, fileiras de poltronas azul; o teto erguia-se
trinta metros acima da minha cabeça, e juro que eu tive de lutar contra a sensação de gritar pra testar o eco da minha voz, como se precisasse me convencer de que aquilo tudo não era mesmo um sonho.

À minha direita, o palco mais estranho que já tinha visto na vida. Não conseguia perceber a finalidade de muitas estruturas dali. No outro lado do teatro, vi homens em volta de uma estrutura que balançava. Ain
da assim, conseguia ouvir suas vozes. Detectei uma mistureba de sutaques entre a meia duzia de pessoas espalhadas pelo palco. (Descobri depois que eram escoceses, russos, texanos e canadenses francófonos). Eles estavam tão concentrados em seu trabalho, que nem notaram minha presença ali.

Eu estava completamente dominada por uma curiosidade de uma maneira que não me acontecia desde os tempos de colégio, quando cada experiência era uma nova aventura e eu não precisava me preocupar com as conseqüências dos meus atos como agora; minha mente estava desperta para as possibilidades apresentadas por todo o ambiente que me cercava.


E então, ela veio me explicar que ali era uma empresa de entretenimento criativo; criavam espetáculos a partir dos sonhos, talentos e paixões dos artitas e criadores.

... fica fácil de procurar.

Estou no Cirque du Soleil. E é exatamente como nos meus sonhos.



segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Pra (me) lembrar de quando voltei dos EUA

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(Brandon hot damn sexy.)

Hoje é dia doze.

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Acordei pensando nisso. Hoje é dia doze. Hoje poderia ser um dia de comemorações lindas. De declarações fabulosas. De lágrimas totalmente verdadeiras. E de sentimentos puros.

Mas ainda bem que minhas comemorações, declarações, lágrimas e setimentos, estão voltados pra outra realidade, outro propósito. Acordei lembrando do dia frio, que mesmo assim insisti em ficar na varanda enrolada no edredon, deveria ser charme, manha ou dengo. Não sei. Fui criada em ambiente assim. Enquanto eu tava deitada, exausta, começou a tocar I'm yours (eu realmente nunca esqueci!), ele disse quem era, e eu fiz: "Jason who?!". Quem diria... anos depois, ele se tornou meu músico preferido. Dia doze. Doze. Doze... E jajá vai ser 12:12.

Enfim...

Hoje eu apresentei um trabalho sobre o Cirque du Soleil, fui aplaudida, as pessoas amaram. Fiquei feliz. Mas minha felicidade durou minutos. Saí da sala de aula e lembrei das mil coisas que me esperavam aqui fora. Xtresses de documentação, compromissos, passagens de avião, libras, dólares, e a (ainda!) recuperação do final de semana.
Me dei conta que não quero deixar tanta gente aqui. Ou talvez eu tenha me dado conta que não quero ir.

Vou nos deixar guardados na estante. Vou te deixar consumindo minhas 17 horas diárias. Afinal, meus últimos dias, só me passa isso pela cabeça. Fazer o que, né? As coisas comigo sempre foram assim. Nunca ninguém disse que Prudência era meu sobrenome mesmo. Tuas palavras tímidas, ainda tão na minha cabeça. Ainda repetem em voz alta, muito alta, que tá com medo. Eu te digo, não tenha. Sério, não tenha. Mas deixa eu ter meu momento-como-vai-ser?!. Verdade. Como vai ser? E se ...

Deixa pra lá. Costumo teorizar sobre o assunto, mas nossas conclusões são MEROS chutes, pois como nos conhecemos BEM, não nos simpatizamos nem um pouco com estatísticas e enquadramentos.

Mas quer saber mesmo? Nós não somos qualquer coisa, e merecemos reverência.
Palmas pra nós. De pé, por favor.






(quando eu falo sobre mim, parte II)


sábado, 10 de novembro de 2007

procura-se vivo: o novo!!

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Coisas mortas não me interessam.

Ando procurando a novidade que vai me fazer refletir, questionar, enlouquecer. Algo que nunca vi, original, que desestru
ture, surpreenda, revolucione.

Sério!!!!!! Não quero repetir fórmulas, não quero respirar o que dá certo.

Vou ler todos os clássicos da literatura alemã, francesa, inglesa, americana - sim, ser intelectual (isso pega bem até a meia noite de hoje!). A partir de amanhã, vou ler e reler blogs, literatura do futuro
. Estou cercada de coisas tão antigas, tão iguais. Quero causar impacto, escandalizar a platéia e o porteiro do meu prédio. Ou serei terna. Ternura! Enfim, uma palavra nova. Usarei ternura, comerei ternura, vestirei ternura. Até o final dessa estação.

Ando procurando o novo. Embaixo da cama, em cima do sofá, dentro dos livros, nos faróis dos carros, nos videoclipes. Ando
desprezando o "mesmo", feito do mesmo jeito. Estou abrindo espaço para o inusitado.


Mas mesmo assim. Se tu encontrar o novo, não te apressa em me mostrar. Até porque ainda estou absorvendo o que foi novo horas atrás.


quarta-feira, 7 de novembro de 2007

the better part of me

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Parte da entrevista com a (salve-salve) Angelina Jolie, na Marie Clarie desse mês:

"Orgulhosa, mostra as tatuagens que fez pelo corpo em homenagem aos filhos: as latitudes e longitudes dos países em que nasceram, todas no seu braço esquerdo, perto do ombro. 'Mas e Pitt?', pergunto. 'Brad?', ela diz, 'está em todo lugar'."



Tu também.

de novo, o mraz.

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I knew you wanted something from the bar last night, so I ordered it. But you never came, so I drank it. I played a short set last night. I knew you 'd have some requests. And though you never came, I still sang them.


Today I feel dirty and my hair confused, but in a romantic Neal Cassidy kind of way. I'll have to rock the same socks and jocks as yesterday all for the love of you and the game. I can hide my shame under my hat while an old toothbrush takes me back. That's close enough for jazz and good enough for rock and roll.

It was only a Thursday after all. You didn't miss anything. It was I who missed you.

-m



* http://www.jasonmraz.com/journal.php?a=pol&passedN=147

então é assim.

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O mapa astral não influi, o horóscopo não decide, a criação não determina. Mas por algum motivo nessa Terra, eu escolhi amar e se valer disso. Por mais que, vez ou outra, sentisse que pouco valia.


Eu me divirto quando dá, choro quando sinto, e desisto quando devo.


Eu não sei o que leva alguém a tamanha exposição e vulnerabilidade.
Enquanto eu pulo de bungee-jump sem checar previamente a segurança, ele só observa e reza pra Deus cuidar bem de mim. Porque já foram tantas vezes, tantas dores, tantas fraturas expostas esperando uma longa cicatrização... que eu nem sei. Nem sei se adianta tentar me induzir a algum pensamento cauteloso também.


Sabe.. Ninguém saberia dizer o fim da cena. Mas eu apostaria numa ironia, matéria-prima de toda história que é bem-vivida. Eu cruzaria os dedos por ela, aflita por querer induzir cada segundo do teu tempo em uma nova oportunidade. Esperaria tranqüila, pelos antigos conhecimentos de causa e conseqüência, sem negar a constante expectativa.
E por mais que existisse o medo, por mais que existisse ontem, por mais que existisse a certeza do avião, não haveria nada que me pudesse ter roubado todo o encanto.



Eu disse: NADA.


quarta-feira, 31 de outubro de 2007

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Feliz aniversário pra minha Prê.


me to you !!!!

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Eu ganhei um "me to you" de uma pessoal muito importante pra mim.

Engraçado que eu era completamente apaixonada pelos ursinhos, pelos desenhos, e seja lá o que fosse deles. Cheguei até a quase comprar um nos Estados Unidos.

Mas Me to You não se compra.
Se ganha.


Obrigada, e aproveitando o momento oportuno: eu te amo.




(pra entender o que é me to you: http://www.metoyou.co.uk/ )


terça-feira, 30 de outubro de 2007

I wish you would take my radio to bathe with you, plugged in and ready to fall.

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Finalmente tudo resolvido. Agora é esperar e dar a chance pro outro poder tentar. As pessoas ainda não descobriram que a vida não é um filme ou uma novela, talvez só eu não tenha entendido isso. To me sentindo bem, porque tento fazer as coisas certas e tenho um pouco de vergonha na cara.

Tu não consegues valorizar o que eu sei valorizar. Tu me conheces e me conhecendo devia saber que eu não posso te perdoar. Que eu nunca perdoaria. Eu sempre falei que tu eras fraco, mas tu não és fraco... tu és doente. tu és a cópia da pessoa que mais odeias no mundo, e sabes disso.


Tu sabes disso...


jason mraz.

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Bom dia.


"... i just needed to remind myself once again that there are no rules in this life. only smiles on all the faces of your friends and family. thank you for sharing your beautiful faces with me and keeping a smile on mine. i owe you all.

big hugs and high fives,
-jasonmraz"


segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Senta aí, que hoje eu quero te contar.

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Expor a vida dessa forma aqui, nunca foi minha praia. Gosto de escrever coisas que eu gostaria de ler. Não necessariamente falam sobre o que eu estou passando, sentindo, ou são direcionadas a uma pessoa tal. Se tu me conheces bem, tu sabes.

Mas hoje vai ser diferente.
To afim que seja diferente.
Gosto quando é diferente. Certo?

Continuo escutando sem parar o show do J. Mraz no Eagles Ballroom. O engraçado disso tudo, é que eu já conhecia todas as músicas, e já tinha até enjoado de algumas (admito!), mas dessa vez também foi diferente. Foi especial. Ele fez muita coisa diferente. E BINGO! Ele sempre acerta! Hoje de manhã, antes de ir pra aula, fui ler o blog dele. E lá vem ele, com as mesmas palavras, os mesmos sentimentos, e as mesmas dúvidas que eu.

"I can't think of a thing to listen to in the car while I follow Bush to his lady's pad to meet my cat and write all this down. The quiet makes a lovely soundtrack to my pace on the throttle up and out of the hills under a full moon masked in brown by the soot. I try to do some math and figure out what time it is but I'm still not right in the body to know. All I know is that couldn't sleep last night for fear I'd miss something today. And that I got up way too early for this.

Me-out."


Mraz disse, eu baixei a cabeça e concordei.


Meus sentimentos continuam na lua. Acho que a nave espacial que iam trazê-los de volta se perdeu em alguma galáxia que nem a Nasa achou ainda. To feliz, to bem, to amando as mesmas (quase) pessoas de sempre, e tenho uma mala vazia em cima da minha cama que eu sinto preguiça de arrumar toda vez que olho pra ela.

Pois é! Vou viajar. Sexta-feira embarco pra Recife. Eu e monpetit.
Acho que vai ser divertido. Depois chega Nati e Reno, e vai ser só festa. Vamos acampar na casa do meu irmão, por alguns gloriosos dias fora do tempo. É bom que a gente esquece das responsabilidades da vida por algumas horas, né?! Vou matar saudades do meu irmão, vou brincar de Recife, vou no hospital que ele faz residência fazer uma surpresa pra ele, e vou prometer manter o apartamento dele em ordem. (me cobre isso!)

Semana que vem, após o retorno, é se preparar pra brincar de São Paulo. E depois, se preparar pra brincar de ForeverLand.



Então, até próximas notícias pessoais desse coração torto!

Umbeijooutrotchau.
Câmbio, desligo.



sexta-feira, 26 de outubro de 2007

when you're gone... i will...

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E se eu descrevesse um lugar, uma paisagem qualquer. Algum lugar que lhe parecesse agradável. Um lago, um bosque talvez. Tu conseguirias imaginar? E se eu falasse dos sons dos pássaros? Das folhas caindo ou do silêncio do vento, tu conseguirias ouvir? E se eu falasse que tudo isso está perto, tu acreditarias? No que tu queres acreditar? Eu posso te mostrar os caminhos mais bonitos. Eu posso enfeitar teu jardim de flores. Posso te contar o segredo das coisas e, como antes, te mostrar como elas funcionam. Eu posso ser o que tu precisas. Eu posso precisar de ti algumas vezes. Eu posso ser a razão. Eu posso simplesmente ser nada e para teus olhos, ser tudo. No que tu queres acreditar? No que existe, no que tu achas que existe ou no que eu digo? São escolhas. O que tu és depende disso: escolhas.


Então escolha um lugar calmo. Uma ponte abandonada sobre um rio quase imóvel. Não há vida, não há nada nem ninguém. Só tu e o lugar que escolhestes. Já é quase noite e tu sentes o frio. A tristeza dessa cena em minha imaginação denuncia uma espera. Mas por que espero? Quem será o próximo a atravessar o rio sem balançar a ponte? Sem me fazer ter medo de cair? Quem será o próximo a acreditar que é possível chegar do outro lado? Tu acreditas? Então feche os olhos e imagine...
Onde tu gostarias de estar agora? Me diga! Seja sincero.
Depois abra e se pergunte o porque de as coisas não serem como devem ser. Sofra por alguns instantes e depois perceba que elas também não são assim pra ninguém..
E se você aprendeu alguma coisa com tudo isso, me diga: qual é a importância de um sonho?

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

não precisa fazer sentido

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Eu não pedi a Deus pra que tu aparecesses. Também não pedi pra não aparecer. Mas não precisava ser assim, ser agora, ser no meio de tantas situações.
Finalmente, quando eu podia enxergar nitidamente o mundo, tu te colocas entre mim e ele. E de repente, não resta mais NADA. De repente, tu és a janela. De repente, dúvida vira constatação. Tão de repente que não precisava.


Tu não precisavas ser assim simpático. Não precisava ter esse jeito de falar. Não precisava ser tão carente. Não precisava saber meu nome, nem se aproximar tanto, nem existir tanto. Tu não precisavas estar ali. Mas tu és, fala, se aproxima, existe, e me olha de um jeito.. Tão intenso que não precisava. Tão suficiente que não precisava.


E eu me sinto a idiota de sempre. Eu faço dos meus sonhos, meus maiores pecados. Eu vi algo de mim em ti e mesmo sabendo que não posso, não devo, não ousaria, e NÃO PRECISAVA, mergulho. E nado em ti por todo o tempo. Porque o tempo, apesar de precisar, já não existe. De repente me instiga, me sufoca, me chama. De repente, deixa o mundo existir outra vez.


De repente tu estais lá, nadando num mar distante do meu. Vivendo uma história que não é a minha. Existindo em mais lugares do que supõe.


É... não precisava.

terça-feira, 23 de outubro de 2007

thousand things

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until I saw your eyes and they're smiling back at me through my tears. I've been counting all these years, oh! suddenly the thousand things I've seen were nothing more than dreams of you and me!!!

sábado, 13 de outubro de 2007

sexta de feriado

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e assim será ...
ui.




feliz dia das crianças.


O amor se mantém o mesmo apenas para aqueles que se mantém os mesmos...

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... já dizia grande Martha.




Se nada muda dentro de mim, o amor que eu sinto ou que eu sofro, também não muda. O amor em não acaba. O amor apenas sai do centro da minha atenção. O tempo desenvolve minhas defesas, me oferece outras possibilidades e eu avanço porque é da natureza humana avançar. Não é o sentimento que se esgota, sou eu (e tu!) que fico esgotada de sofrer, ou esgotada de esperar, ou esgotada da mesmice. Paixão termina, amor não.

Amor é aquilo que eu deixo ocupar todos os meus espaços, enquanto for bem-vindo, e que transfiro para o quartinho dos fundos quando não funciona mais, mas que nunca expulsamos definitivamente de casa, né verdade?

Mas dessa vez, eu digo: vá embora, por favor.


Obrigada.


terça-feira, 9 de outubro de 2007

I could feel from miles away

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Só digo isso. (L)


if all else fails

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N,
So close your eyes to sleep to dream. I'm by your side no words to speak. Well set our course and make it through.

No matter how far i go
, my heart remains with you.

And if all else fails, you can look up at the sky because it's the same one that shines above you and i.

V.



tudo tem uma origem

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Start spreading the news.
Já dizia Thomas Schell, um velho esquizofrênico, porém amadíssimo.


segunda-feira, 8 de outubro de 2007

life in red

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Hoje mais que nunca, mando meus melhores pensamentos pra quem inventou o Caladril.
Peguei tanto sol no fim-de-semana que to mais vermelha que minha conta bancária.




Já estou detestando a multiplicação NOTÁVEL das minhas sardas.
Pronto, desabafei.


domingo, 7 de outubro de 2007

something

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O que podia ser pior? O que esperava de mim? Se todos os conselhos que te dei não bastaram, se toda a ajuda que te prestei não foi suficiente, o que devo fazer? O que devo esperar de ti agora? O que pode ser pior do que essa dúvida?

Sim, um brinquedo. Usar, pra alimentar vontades momentâneas depois largar quebrada em algum lugar. Infantilidade. Criança, é isso que é. Enquanto tento entender o que sou, tu brincas de ser e se diverte. E é mais feliz que eu. E não tem com o que se preocupar. E não se preocupa. Crianças não se preocupam.

Então espera. Espera, porque um dia tu vais precisar ser forte. Espera, porque um dia tu vais precisar crescer. Espera, as coisas mudam. Quem está no topo do mundo nem imagina como é chegar ao chão. Eu sei. E o que pode ser pior? Devo esperar? Esperar o que de ti?

Tu não entenderias. Espero que um dia entenda.. Não perco tempo me preocupando com pequenas coisas. Ironia. A menor coisa de todas, aquela que tem menos importância, é a que mais me fere. Tu. E o que podia ser pior? Deve ser exatamente assim que os brinquedos se sentem quando as pilhas acabam.




A minha pilha acabou, pode parar de brincar comigo agora.







*esse é velho, e de muitos significados.


quinta-feira, 4 de outubro de 2007

your stories, my alibis

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Speak to me
! Tell me something so typical. A lullaby or something miserable that will keep me up at night. Cross out my eyes. I know you planned it. You know i love you and i can't stand it. We just lost control!!!!


Lie to me. Give me something worth living for. Tell me a reason worth fighting for. Give me anything, anything to keep me breathing

Go lie to me: Tell me stories so beautiful, an epic of something so terrible that it makes me weep. Cross out these days on the calendar. It hurts me so much, and im not quite sure.
I care anymore!
(I care anymore!!!)





*Matchbook Romance sempre tem as palavras certas
nas horas certas. INCRÍVEL.


surprised?

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O quê??? Tu aqui, meu amigo?? Tu em um lugar como esse?
Tu, degustador de preguiça e banana amassada!!!

Estou escandalizada.

quarta-feira, 3 de outubro de 2007

Dizem que fotos.....

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... Valem mais que 17 palavras.








Que fim-de-semana delicioso.
:)


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