sexta-feira, 28 de setembro de 2007
quinta-feira, 27 de setembro de 2007
04:52 a.m.
São 04:52 da manhã.
Ignore minhas palavras, ignore as cartas que eu não mandei.
Essa é só mais uma que tu não vais ler.
:*
segunda-feira, 24 de setembro de 2007
not here at all
Os dias de folga atualmente são raros. Os minutos passam rápidos demais e eu precisaria de mais seis horas (acrescidas às atuais 24) para dar conta do meu atual recado. Mas esses nove dias de felicidades extrangeiras, aqui estava eu com uma lista enorme de delícias para fazer. Dar um tempo. Férias. Tomar fôlego. Reorganizar as idéias. Era tudo o que eu precisava para continuar. Sabe o que é isso? Eu, minha melhor amiga, um americano apaixonado e uma câmera fotográfica.
Oba!
Esses foram os meus dias de não fazer nada. Eu não estudei quase nada e não perdi a respiração quando um professor olhou pra minha cara com aquele ar de não-acredito-que-ela-tá-perguntando-de-novo. Esses dias, mais uma vez eu fui eu com meu velho jeans e meu sapatinho de zebra que qualquer dia vai sair correndo atrás de mim.
Companhias maravilhosas! Essa é a receita de nove dias felizes, e da recuperação do meu eterno bom-humor.
sexta-feira, 21 de setembro de 2007
gordo infeliz.
Só eu que odeio, (e ainda ganho de bonus por um dia inteiro na cabeça) aquela música chata Beautiful Girls do Sean Kingston?
aaaaaaaaaaaaarrrrrgh.
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
Dia fora do tempo
Somos todos crianças comportadas sentadinhas na escada esperando mais emoções cruzar o caminho.
Meninos, obrigada pela quarta-feira HISTÓRICA.
sábado, 15 de setembro de 2007
it's never over.
Minha sexta-feira não poderia ter sido mais agradável. E o engraçado dessa frase se encontra no que eu ainda não disse: eu não fiz nada!
Tirei o dia pra mim. Tirei férias dos livros, tomei duas taças cheinhas de sorvete, fiquei com preguiça de ir até a manicure, não argumentei com o professor de arquitetura, assisti cinco episódios de Dawsons Creek sem culpa da idade, esqueci horários, não me importei com o que foi decidido na reunião de condomínio, o livro que eu estou lendo continuou estacionado, peguei meu travesseiro laranja e esqueci o que acontecia fora do meu quarto, ganhei um beijo na testa, atendi meu celular 01:42 da madrugada num tremendo bom-humor, escutei Jeff Buckley sem ficar triste...
Acho que ninguém vai entender como foi importante esse dia. Ninguém a não ser eu e tu. Estou com um sorriso fácil. E ah! Por favor não me cobre juízo hoje.
"Oh my heart is frozen still
As i try to find the will to forget her somehow
She's out there somewhere now"
:~
(Salve Jeff!)
:~
(Salve Jeff!)
quinta-feira, 13 de setembro de 2007
Treze de setembro.
Meus pensamentos estão passeando em feira livre e eu estou com uma tendência de enlouquecer, fora do normal.
Ainda bem que sou taurina.
Daqui a pouco, passa .
terça-feira, 11 de setembro de 2007
Prazer, Cirque du Soleil.
Bora passear por trás da cortina?
Não preciso comentar da estrutura grandiosa e que entrar para o elenco do é o topo da carreira de qualquer artista circense, né? Lá, o profissional tem a chance de trabalhar nas melhores condições, aprimorar a técnica e dar um salto no currículo. (trust me)
Entenda que no Cirque du Soleil não adianta tu ser só trapezista. É trapezista, malabarista, acrobata, ator... E ainda tem de estar aberto a desafios. Os artistas vêm de diferentes disciplinas, de ginastas olímpicos a artistas de rua. O que faz um artista atraente para eles são o alto nível de especialização e a consciência de que são necessárias adaptações para viver no mundo do Cirque du Soleil.
Como funciona? O artista contratado – inicialmente por dois anos – passa pela sede, no Canadá, onde, além de treinar um número, faz aulas de dança, teatro, voz, percussão, pilates. Ao chegar, é feita uma máscara de cera de seu rosto, que serve para criar a maquiagem e tirar medidas de apetrechos cênicos (parte mais legal). No Cirque du Soleil, os artistas passam por uma preparação de seis a oito meses, com carga diária de oito horas. Com o espetáculo em cartaz, o ritmo de ensaios diminui, mas são dez apresentações semanais, com cerca de duas horas e meia cada uma. O artista conta com uma superestrutura de hotel e alimentação, mas mesmo assim o tempo ainda é curto. (Lets talk about money? o salário inicial fica na faixa de 4.000 dólares por mês, enquanto aqui no Brasil esses profissionais ganham em torno de 200 a 300 reais por semana).
Interessou? Pois meu bem, é melhor tu ficar de olho, porque durante cinco dias, três integrantes do casting do cirque realizarão testes no Brasil (Rio de Janeiro, pra eu ser MAIS precisa e entregar tudo de mão beijada) em busca de novos talentos para suas produções com estruturas tão incomparáveis. Vai lá mostrar teu melhor talento. Sim, é o de palhaço que eu estou falando. Acho que tu ficarias uma graça com o cabelo raspado e aquela peruca branca do principal palhaço do Alegria. Combinaria com o teu vazio.
Bingo.
Para de ler esse blog, e vai te inscrever. Se tu ainda conseguir me surpreender de palhaço, entenda, já valeu todo o esforço.
Boa sorte.
segunda-feira, 10 de setembro de 2007
five, four, three...
Meu feriado foi atípico. Nada de badalações. Nada de boates. Nenhuma noite em claro. Acordei sábado bem cedo pra cumprir compromissos familiares (e divertidíssimos) e estudei todos esses dias. Estou cansada. Estou com os pés doendo. A música nova do Chris Brown fez as honras da casa, enquanto eu brincava de organizar tudo, fingia que não sentia saudade e coisas do gênero. Estou com sono e com a garganta reclamando do ar-condicionado. Mas estou feliz.
Ser feliz depende unicamente de nós mesmos. Ou de alguém que - sem querer - nos invade com alegria e expulsa o cinza que estava guardado. Levanta a mão, Lucas (meu príncipe Disney).
Obrigada por ser meu companheiro de não-solidão, dividir a mesma poltrona comigo, chamegar, e nem achar ruim de eu escolher Alpha Dog pro domingo de feriado.
sisterhood.
Esses dias me falaram mais uma vez que nunca viram uma amizade tão bonita. Concordo.
Mas sabe? Não é um amor comum. É um amor incondicional. Um amor que me faz crescer e me faz querer ser - cada vez mais - uma pessoa melhor. Sim, esta é a (nossa) verdade.
É ela quem me faz acreditar que existem alminhas bonitas no mundo, que não é feio começar a tocar violino com 22 anos na bagagem, que ri das minhas piadas sem graça, compartilha todos os momentos (todos!). E me faz ter certeza de que uma amizade como a nossa é tudo o que precisamos pra gente fugir da malhação diária com um sorriso na cara. Sabe de uma coisa? Ela é minha melhor palavra. Minha alegria. Minha frase perfeita.
Pra minha metade eu digo: "eu te amo" e sei que é para sempre. (Bobas são as pessoas que acham que nenhum amor é eterno). Alguns são.
O nosso é.
domingo, 9 de setembro de 2007
Come back soon, rabbit.
"No meu mundo você não diria miau. Diria: 'sim Dona. Alice'. Ó, mas é verdade. Você seria como nós, Dinah. Os animais falariam... Ó, no meu mundo... Meu gatinho, ia ter um lindo castelinho,e andar todo bem vestidinhho (nesse mundo, só meu!)" (...)
Obrigada!
(Pela surpresa, palavras e pelo coração feliz de sempre)
(Pela surpresa, palavras e pelo coração feliz de sempre)
sábado, 8 de setembro de 2007
quarta-feira, 5 de setembro de 2007
Engoli uma hiena.
Papo sábio às 22:28 da noite, entre eu e Claudio-sem-acento Mendes.
- Mestre, qual o sentido da vida?!
- Meu filho.. A vida.. A vida é como um rio....
- Como um rio, mestre?
- É, né não?
Saudade é isso.
A pior saudade é a saudade de quem se ama, concordas? Saudade da pele, do cheiro, dos beijos. Saudade da presença, e até da ausência.. Tu podias estar na sala e ele no quarto, sem se verem, mas estavam. Tu podias ir para o aeroporto e ele para o dentista, mas sabiam. Tu podias ficar o dia sem vê-lo, ele o dia sem vê-la, mas tinha o amanhã. Mas quando o amor de um acaba, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.
Saudade é não saber. Não saber mais se ele continua se gripando no inverno. Não saber mais se ele continua com a mania de acordar tarde. Não saber se ele ainda usa a camisa que tu mais gostavas. Não saber se ele foi estudar, como prometeu. Não saber se ele ainda fica fraco com álcool, se ele tem assistido as aulas chatas, se ele aprendeu a responder os e-mails, se ele aprendeu a fazer miojo gostoso, se ele continua folgado, se ele continua preferindo fanta laranja, se ele continua sorrindo, se ele continua artilheiro, se ele continua andando de bicicleta por aí, se ele continua te amando.
Saudade é não saber. Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.
Saudade é não querer saber. Não querer saber se ele está com outra, se ele está feliz, se ele está mais magro, se ele está mais bonito.
Saudade é nunca mais querer saber de quem se ama.
(e ainda assim, doer.)
terça-feira, 4 de setembro de 2007
A Divina Realidade.
O marco mais significativo da criação da literatura moderna (na minha opinião, óbvio) é um tanto ambíguo. Se chama A Divina Comédia do Dante Alighieri. Eu digo que é um marco ambíguo porque, assim como as imagens de Giotto (tu já deves ter estudado em História da Arte), a literatura de Dante guarda intocáveis inúmeras características da mentalidade e expressão medieval.
A Divina Comédia, pra tu que não sabes, consiste na realidade num longo poema épico. A obra tem um conteúdo simbólico e místico, bem ao gosto medieval, e narra a trajetória de querido Dante, que perdido numa floresta terrena, dali é tirado pelo poeta latino Virgílio que o guiará pelo reino dos mortos, através do inferno e do purgatório até o paraíso (onde se entrega à salvação nas mãos de sua amada Beatriz - aawww) .
Quisera eu conseguir transmitir toda a concepção da ordem do mundo, da criação da queda e da salvação final, e apresentá-la numa narrativa inspirada. Entendas que a obra é provavelmente a síntese mais bem-acabada de todos os valores que norteavam o mundo medieval. Mas traz também consigo os prenúncios dos fundamentos em que irá se basear a civilização moderna. Ok, eu explico. Pra começar, porque o poema é escrito em dialeto toscano e não mais em latim (yeah! he had balls!). Imagina isso no século XIV?! E também, os guias de Dante nessa travessia sacra são de um poeta pagão (he had balls again) e uma senhorita reles, burguesa e caseira. E pra terminar, ele se afasta do realismo tosco e popular que marcava a representação dos mistérios cristãos da época.
Depois de relembrar A Divina Comédia, eu só te digo uma coisa: Passe pra cá a fantasia de capeta, então.
Vai ser no mínimo curioso!!!
Vai ser no mínimo curioso!!!
domingo, 2 de setembro de 2007
to falando com você.
É preciso um pouco de segredo e de mistério para fazer as coisas parecerem maiores do que são.
Sinceramente? Não corte meu entusiasmo. Apenas estou reservando umas horinhas da minha semana pra brincar de princesa e de castelo.
(eu nunca estive tão disposta a ser surpreendida...)
Eu estou tão feliz, e não admito que tu me acordes..
sábado, 1 de setembro de 2007
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