sábado, 20 de setembro de 2008

love, death and obsession.

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"Tell me that you love me. Tell me that you love me now."
"I love you now. I love you always."

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

oi. :)

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Qualquer um pode dançar sozinho. Aliás, deve. Dezessete minutos por dia, quando ninguém estiver olhando, ocupe a sala, aumente o som e esqueça os vizinhos. Mas dançar com outra pessoa, formar um par, é um ritual que exige uma espécie diferente de sintonia. Olhos nos olhos, acerto de ritmo. Hora de confiar noque o parceiro está propondo, confiar que será possível acompanhá-lo, confiar que não se está sendo ridículo nem submisso, está-se apenas criando uma forma diferente e mágica de convivência. Ouvi uma coisa linda no sábado: se os casais, hoje, dedicassem um tempinho para dançar juntos,mesmo em casa - ou principalmente em casa - muitas discussões seriam poupadas. É uma espécie de conexão silenciosa, de pacto, um outro jeito de fazer amor.


Dançar é tão bom que nem precisava servir pra nada. Mas serve.
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E sério. Tirem um tempo pra ver esses vídeos:

Ritual - galera de mãos dadas - Earthdance - 2008

Parte do ritual (pirofagia) Earthdance - 2008

Início do Set do Max Grilo - Earthdance - 2008

Paulinha vs Taty - Earthdance - 2008 (briiinca!)

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Na sequência, por email:

"Mas, se eu tivesse que pegar um motivo apenas, eu diria que te amo porque você é a mulher com quem eu sempre sonhei, mas nunca achei, de verdade, que pudesse existir. Por isso. E também, nath andrade, porque você mexe a cabeça quando dança."

:***

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

presta atenção!!!!!!!!

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Você pode se enganar, pode até fugir, mas não adianta.
A verdade é que a gente decide se apaixonar.



(do momento: tudo que eu quis te dizer dias atrás e não tive coragem!)

cinco e quarenta e oito da manhã.

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Acordei, com um sonho bom.

Sonhei que tava na Earthdance, o resto? Ah... o resto não pode contar.

Mas tu tava lá.
E era tão lindo, tão lindo, tão lindo, que o sonho enfim, fez sentido se chamar de sonho. Dos bons, claro.

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

nervous.

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Hoje após meu encontro com o Lucas, e após meus inúmeros desabafos pessoais, cheguei à conclusão que:

to tão nervosa,
que não
falo
nada
com
nada.




terça-feira, 9 de setembro de 2008

smiles in me.

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_te procurei sábado.
_ah é. eu nem fui dessa vez. foi bom?
_não.
_oxe! por que?
_faltou você.


abri um sorriso.
o único da terça-feira.


acordei pensando nisso hoje.

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Para adaptar os meus sonhos às condições da realidade, mantenho-me porosa ao NOVO, e aí encontro matéria-prima suficiente para construir projetos viáveis e atuais.


e tenho dito.

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

sim, continua lindo.

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Depois de uma semana com altos e baixos, comecei meu sábado extremamente diferente do comum. Queria ver muita gente ao mesmo tempo, andar no calçadão, pegar um carro e viajar, encarar algumas horas de festa. Não deu nada muito certo. Fiquei linda em casa, resolvi relaxar e me adaptar ao sutaqui que me fez companhia.


Lá dentro desse mundo, eu tomei chá, lichia em calda, uma sopa coreana, coisas assim. Ouvi algumas músicas que a tempos não ouvia (merlin?). Tomei umas doses de tequila, ri, dormi, descansei. Aí que tá tudo. Nestes dias a vida faz sentido. Nos outros (e em casa!), por mais que eu sinta que há uma certa coerência no que faço, a sensação é do caos. Pensando nisso a impressão é a de que a vida existe para que sejamos felizes, para o ócio, para a bombação com os amigos, para o amor e a observação do belo.


Meu fim-de-semana foi extremamente gratificante, até porque eu fiz exatamente o que eu quis e só o que acreditava, o que me permitiu SINCERIDADE E ENTREGA, e, no entanto há sempre aquelas conjunturas que nos colocam em situações desagradáveis. Acontece, mas não é suficiente pra quebrar o encanto.


Sempre escolho um fim-de-semana pra essas minhas loucuras de última hora. Raro ter um tempinho livre. Há sempre tanta coisa pra ver, tantos compromissos a cumprir. O meu, neste que passou, até mesmo porque não programei nada, serviu para me mostrar o sentido da vida. Neste momento. Vejo nessa reflexão a imagem de um ser humano profundamente simples. E há algo de patético na completude ou na felicidade. Talvez por isso os felizes não sejam nunca levados à sério.


Talvez.




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Esse post é dedicado ao meu querido Fábio, que tava disposto 24hrs às nossas (minhas) loucuras, que aguentou minha alergia, minha risada horrorosa, e pela blusa de lã. É sempre nóix, fiote! SEMPRE! Te vejo de novo sábado, pra gente ser feliz demais.

Também é dedicado ao pequeno Marcos, que mesmo sem ter a intenção - e não atender o telefone -, me fez criar ânimo pra matar saudades de pessoas queridas. Mesmo que por uma breve passagem de tempo. E não gostou de Merlin. :)


(Alguém ai disse Tegma em outubro?)

sábado, 6 de setembro de 2008

ei vem cá!

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O Rio de Janeiro continua lindo???



sexta-feira, 5 de setembro de 2008

dilema dos últimos dias!!!

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Se antes de você aparecer eu já te amava, eu já te esperava, eu já sabia que você existia, como eu posso não te amar agora que você tem forma, sorriso, coração e nome?

porfavormeespera.



(tenham medo com o dia 13 de setembro!)




meet tegma!

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O Felipe pediu no msn mais cedo, pra eu postar um dos meus cds preferidos de prog do ano de 2008. Teve muita coisa bonita esse ano, não posso negar. Mas fico numa dúvida cruel entre FlowJob e a duplinha de suecos do projeto Tegma, que me surpreenderam de forma encantadora.

Bom, Felipe...
Junta as duas partes: parte um, parte dois, e escuta aí uma das coisas mais bonitas do meu 2008.

E se minha opinião ainda vale (alo! o blog é meu!) dê atenção especial as tracks:

Computer Desorder, Who Stole my Oscillator, Monday Star e What the Fuzz.




final do live dos caras em BH @ Flowers 2006.




keep progging. :*





quarta-feira, 3 de setembro de 2008

the nightmare before what?

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Essa noite eu sonhei que o elevador do meu prédio despencava comigo dentro.

Tem exatos três dias que venho tendo pesadelos de todos os graus.
E agora?


segunda-feira, 1 de setembro de 2008

come on, lets dance!

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Eu sou uma eterna apaixonada por palavras. Música. E pessoas inteiras. Não me importa seu sobrenome, onde você nasceu, quanto carrega no bolso. Pessoas vazias são chatas e me dão sono. Gosto de quem mete a cara, arrisca o verso, desafia a vida.

E isso é o que vem me fascinando com meus amigos fortalezense nos últimos tempos. Jogaram essa porra de identidade fora, e sentaram aqui do meu lado, e embarcaram no meu mundo de anos. O que tem de especial nesses eventos paralelos, é que temos a oportunidade única de ser NÓS mesmo. Tu não és uma festa, uma foto de orkut, um carro bonito que te custa caro, não é só um iPhone, uma tv de plasma... tu és GENTE! E gente sente. Gente ama. Gente sofre. Gente idealiza.

Incrivelmente, eu e minha turma de fortalezenses animados temos o mesmo propósito quando mergulhamos nesse mundo: nos preocupamos mais em SER do que com o TER. E isso, faz toda a diferença.

Os personagens se dividem em dois grupos distintos. Há os que compartilham viagens, mostram suas histórias. Não precisam fazer linha (afinal, no fundo no fundo todos nascemos desalinhados). Há os que não trocam uma sequer palavra durante todo o período, mas basta um sorriso, um abraço ou um gesto carinhoso e tudo está perfeitamente bem. Os dois grupos porém, são unidos com um único propósito: lembramos constantemente quem éramos, e quem SOMOS! A nossa essência, tudo o que há por trás dos nossos sorrisos e óculos escuros.

É minha gente, adivinhou quem apostou que eu faço parte do grupo dois. O grupo dos silenciosos, em que tudo ao redor faz sentido. Sigo conforme o roteiro me dado, sou quase normal por fora. Mas por dentro eu deliro e questiono.

Não quero uma vida pequena, um amor pequeno, uma alegria que caiba dentro da minha bolsa de cereja. Eu quero dezessete vezes MAIS que isso. Quero sempre o que não vejo. Quero o que não entendo. Quero muito, e quero sem fim. Não cresci pra viver mais ou menos, sinto que nasci com um par de asas, vou aonde eu me levar. Isso é válido para todos os personagens indispensáveis dessa história.
Uma dica:
Não nos venha com superfícies, nada raso nos satisfaz. Queremos mesmo é o mergulho. Entrar de roupa e tudo no infinito que é essa vida.

E rezar - se ainda acreditar - pra sair ainda bem melhor do outro lado de lá.
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ps: esse texto é dedicado para meus amores de verdade que estavam comigo no último sábado, me escutam, me puxam a orelha, que mostram quem são de verdade por dentro... sou feliz demais que tenho vocês!


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raio xis.

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Eu gosto de viajar de carro, durante o dia, ouvindo música. Eu não gosto de estradas à noite. Eu gosto de flores cloridas. De gente que fala baixo e diz coisas engraçadas. Não gosto de gente que faz qualquer coisa pra chamar atenção (incluindo falar aos berros e com senso de humor bastante duvidoso).

Não gosto de música de academia e de boate popular. Poperô. Gosto que o Jason Mraz cante baixo pra mim as minhas preferidas msmo que só no iPod. Não gosto de quem masca chiclete de boca aberta e quem anda com a gola levantada. Não gosto de cigarros e principalmente, não gosto de chegar em casa tardão e ter que tomar banho por estar fedendo a cigarro.

Também não gosto de bêbados ou chapados de qualquer espécie. Os altinhos são divertidos, os bêbados são invariavelmente chatos. Gosto de preto & branco, rosa & marrom. Gosto de listas, de gostos e não-gostos. Falta de educação é difícil de eu aturar.

Não gosto de gente que maltrata animais, crianças e velhos. Não gosto de gente que acha que o homem branco é o culpado de tudo no planeta.

Gosto de batata frita com queijo ralado, de sorvete de flocos, de passatempo recheado, de suco de maracujá, de primavera e outono, de frio, de neve, de música de boa de qualidade, de ouvir prog numa pista linda no pôr-do-sol com os amigos, de bons livros, de shows, de rir até doer tudo, de amor sincero e ilusões do eterno, de lealdade e fidelidade, de liberdade e confiança, de dormir protegida, de correr na grama, de beijo na testa, de escrever, de comida de avião. Gosto de papo-furado. Acredito que as coisas fundamentais são aquelas das quais esquecemos em seguida.

Gosto de saber o que os outros gostam e não gostam. Não gosto que peguem meus gostos e não-gostos como julgamentos.

Eu gosto de dizer eu gosto. E gosto de saber o que eu gosto.
Gosto mesmo.
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