terça-feira, 29 de janeiro de 2008

amanhã.

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Ou melhor, hoje.

- ir na faculdade;
- escolher o que eu quero do meu computador;
- formatar meu computador;
- terminar de ler meu livro;
- estudar um pouco;
- verificar os índices da bolsa;
- ir no salão;
- pintar as unhas de renda com paris;

- e me operar no fim da tarde.


Volto daqui a uma semana pra vida virtual.
Me desejem uma boa cirurgia. E mandem mensagens alegres pro meu celular.

:*


door to door

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Hoje aconteceu uma coisa engraçada. Enquanto minha dupla de m's e eu decidíamos em um chat de msn o que fazer da noite de segunda, do meu lado eu assistia um filme chamado "de porta em porta".

O filme na verdade, foi feito pra tv americana. Um documentário sobre a vida de Bill Porter. Um homem que nasceu com paralisia cerebral, que apesar de criar limitações na sua fala e nos movimentos, ele tinha todo o apoio da sua mãe pra ter um emprego como vendedor em uma empresa chamada Watkins.
Bill consegue o emprego, apesar de certa relutância devido às suas limitações, pois teria que ir de porta em porta oferecendo os produtos da companhia. Bill só conseguiu o emprego quando disse para lhe darem a pior rota. Aí vem toda aquela coisa dramática. Ele é rejeitado, depois amado por toda a vizinhança.

O filme ganhou 6 emmys (o oscar da tv), e virou dvd em seguida. No fim do dvd tem uma coisa interessante, o site pessoal do próprio e verdadeiro Bill Porter. E lógico, que eu entrei no site. Ele continua vendendo os mesmos produtos, ganhando aplausos de pé da sociedade americana, e superando obstáculos.

Resolvemos não ir nem no cimena, nem comer sushi (que eram o motivo do chat, e as opções da segunda a noite), e continuar nosso papo no msn, escolhendo um móvel da casa nova da Marcella. Mas mesmo tendo essa, e outras conversas piscando no computador, nada tirava minha atenção e minha concentração da história que eu tinha acabado de observar.

Acho que meu mundo precisa de mais Bill Porters. Persistência e paciência ao meu redor. É isso que anda faltando por aqui.


site do Bill Porter.



sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

pra não perder

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. kevly:

[Ao ser perguntado por que costuma o número dezessete tantas vezes em suas crônicas]
Dezessete é um número cabalístico e, sendo cabalístico, eu não posso revelar. Brincadeira, não tem nenhum significado. Dezessete é uma palavra bonita.
Luis Fernando Veríssimo

achei sua cara. ;D


segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

cansei da realidade, e pare de ligar pro meu namorado, bitch.

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Acordei sem sono, e com a maior disposição, sorrindo, e dando bom dia pros travesseiros de pena de ganso, com fronhas de fios egípcios. O café da manhã eu tomo com bastante tempo, e paciência, com uma infinidade de bolinhos, e biscoitinhos amanteigados. Onde eu estou?
Num vilarejo de castelos, perto de Tolouse na França, bem tranqüilo. E depois de tirar meu roupão que ganhei em uma das minhas passagens pelo four seasons de Jakarta, e coloco uma roupa confortável, pois o Jude Law (meu motorista), está indo me levar até Paris, ao Aeroporto Charles de Gaulle.

Em dezessete minutos, eu entro no avião, sem fila alguma. Pego meu jornal, na primeira classe, peço um martini seco pra aeromoça, e sigo pra New York. Na verdade, minha ida à Nova York, é simples. Meu livro ainda é um dos mais vendidos do mundo.

Tenho ao todo três filhos lindos, e nenhum deles nasceu de parto normal, mas também não nasceram de cesárea. Todos nasceram com 17 anjos da guarda que nunca permitem que eles batam a cabeça, enfiem o dedo na tomada, entrem no mundo das drogas ou façam amizades erradas. Eles amam salada, o colégio interno em Londres, Frank Sinatra e jamais pegam gripe.

Como todos os doces e pães do planeta e meu corpo tem um incrível metabolismo que transforma tudo o que é carboidrato e gordura em proteína. Aliás, minha pílula, que sofre a mesma mutação do incrível metabolismo do meu corpo, parou de me dar celulite.


Todas as pessoas firmas, limitadas e estúpidas com as quais tive que conviver durante um tempo muito longínquo da minha vida, foram transferidas para um lado do planeta onde Mini Coopers vermelhos e moçoilas chiques e famosas não entram.

As festas memoráveis do Mix em Las Vegas nunca começam antes de eu chegar, meu relacionamento é aberto, mas só do meu lado, o dinheiro nunca acaba e serve tanto para eu viajar para curtir um fim-de-semana em Bali, quanto para ajudar a Zâmbia.

Me apaixono todos os dias mas nunca sofro, olheiras foram banidas da minha vida, meu rosto produz ruge natural, a Paris Hilton sonha em ser eu.

E a desgraçada filha da puta (não vou citar nome) da criatura que ligou pro meu namorado ontem três vezes na madrugada tomou laxante, e acabou indo junto.



quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

dia dezessete.

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Diga que me ama. Diga que me ama agora.
Eu te amo agora. Vou te amar pra sempre. Escute...
Sim.
Obrigado por me amar.



O mundo enfim resolveu ser honesto comigo, tão certo quanto morte e impostos.


domingo, 13 de janeiro de 2008

o dia em que descobri o que acontece embaixo do band-aid.

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Eu sou SEM DÚVIDA ALGUMA, a pessoa mais feliz do mundo, depois do Vini, e os encantos do Liquify. :)




terça-feira, 8 de janeiro de 2008

obey your master

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Ontem, antes de me arrumar pra ir na formatura da mari, resolvi fazer as pazes com os acontecimentos de 2007. E o melhor, resolvi fazer as pazes com a minhas histórias do ano ímpar.

Existem certas cenas que ficam guardadas na nossa memória como se fossem fotografias. Tenho um arquivo na minha memória onde vou guardando algumas, ms quantas delas já não foram apagadas com o tempo? Tenho medo às vezes de esquecer momentos incríveis da minha vida quando eu já for bem velhinha e deixá-los guardados na escuridão de uma das gavetas da lembrança.

E se acho que esse foi o melhor ano da minha vida, me comprometo publicamente a fazer desse ano que tá começando o melhor da minha vida. E o melhor ano na vida dos meus amores todos.

Um brinde às minhas novidades de final de ano. Às pessoas que eu tenho orgulho de precisar. À tudo de bom que virá.


___

Em tempo: recebi uma mensagem linda hoje de manhã. Ele ainda consegue tirar o meu mais belo sorriso da cara às 08 da manhã. Parei de escutar Djavan, hoje prometi deixar de lado meu lado todo-sentimental. Ainda assisto Gossip Girl, mas to escutando
Metallica.
Viva 2008, e meus impulsos estranhos.



sábado, 5 de janeiro de 2008

you know you love us.

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quanto querer cabe em meu coração

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" Eu quis lutar, contra o poder do amor. Cai nos pés do vencedor para ser o serviçal de um samurai.

Mas eu tô tão feliz! Dizem que o amor atrai !"



(uma das músicas mais lindas do Djavan.)

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

o dia em que eu ri da cara dele.

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Qual era o nome do livro dele?
Não me lembro o nome. Ele costumava falar sobre o livro toda hora. Contava histórias do livro pra me fazer dormir.
Sobre o que é o livro?
É sobre o amor.
Todos eles são sobre o amor.


Depois desse diálogo, eu fiquei pensando, e percebi como eu esqueço que milhões de pequenos gestos são maneiras de amar. Beijos e abraços às vezes são provas mais de desejo que de amor, certo? Certo. Mas há diversos outros amores podendo ser demonstrados com toques mais sutis, e até mais reais. Cafuné, por exemplo.

Flores colhidas na calçada, flores compradas, flores feitas de papel, desenhadas, entregues em datas nada especiais.

lembrei de você.

Um telefonema pra saber da saúde, uma carona oferecida, um elogio (sempre eles), um livro emprestado, uma carta respondida, um cartão de natal, aquele cuidado extra-curricular de não magoar, uma foto na parede (ou do lado da cama, ou ao alcance dos olhos), um presente bem guardado, compartilhar um segredo, sentar na mesa e pedir minha fanta uva - sem gelo - porque sabe que eu gosto, levar o cachorro pra passear, ouvir os velhos, ouvir as crianças, ouvir os parentes, ouvir os amigos, ouvir. Rezar por alguém, vestir roupa nova pra homenagear, ajudar a trocar o curtaivo, dançar junto, cobrir do frio...


Acho que passamos no teste, e podemos assim escrever mais um livro pra enfeitar a prateleira da Siciliano.


Sobre nós?

Não.
Sobre nós?
Não.
Sobre o que?
Sobre o amor.
Ah! Então é sobre nós.
Tá.



reveilon 2008 | listbox

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- a saga do anel;
- ké, lucas, tchelo e pirata;
- smirnoff ice;
- casa 03;
- omarion, icebox;
- buraco, 5.000 pontos (ganhei!);
- folga alheia;
-
fábio, e minha mordomia na casa 01;
- iPod;
- câmera;

- mousse de morango;

- tia liliana, a grande estrela;
- conversa íntima, casa 01;
- sussurro;
- decote;
- nolita fairytale;
- 17.


=)

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

dois zero zero oito

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Diga de novo.

Eu não deixarei você sozinha.
Diga de novo.
Eu não deixarei você sozinha.
De novo.
Não deixarei.
Não deixarei o quê?
Você sozinha.



Tudo o que eu queria no reveilon era aconchego e voz aguda. Sussurros. Garantias. Promessas de felicidade, fidelidade e amizade.
E eu tive.


Feliz 2008.


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