quinta-feira, 30 de agosto de 2007

living your end.

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(Aula de campo no cemitério.)






Um cemitério às vezes pode ser muito interessante.
Acredite em mim.




*fotos aqui, ó: http://missandrade.multiply.com/photos/album/117



quarta-feira, 29 de agosto de 2007

alpha dog.

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PIREI!

tum tum tum

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Tô gostando de frio, precisando de frio. Só pra querer o calor de novo, provavelmente.

Vou fazer o quê, né? As coisas sempre foram assim... :)


terça-feira, 28 de agosto de 2007

essa semana...

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Vocês chegaram a ver a revista Época dessa semana??
Então.. a revista tá bem boa, e isso é raro. Adorei a matéria sobre a corrupção nacional, como também adorei o especial sobre as 100 melhores empresas a se trabalhar. Em resumo, são muitas páginas apena
s pra concretizar e afirmar que o que todos nós estamos carecas de saber: com carinho, tudo fica melhor.

Mas o que eu realmente gostei dentro da revista, se encontra na página 158, o primeiro capítulo do livro Sobre o Islã. O livro investiga as raízes do terrorismo e as afinidades entre mulçumanos, judeus e cristãos.
Enfim.
O ponto ALTO desse capítulo, é um diálogo entre Bin Laden e os seus shaykh (palavra que eles usam para tratamento, que sig
nifica xeque). Dentre os contos de alguns deles como "sonhei com aviões batendo em prédios altos.. bla bla bla", Bin Laden não se importa a mínima, muito menos se impressiona, e faz questão de dizer que tudo foi estudado com muito cuidado. "Nós calculamos antes o número de vítimas com base de posição da torre. Nós calculamos que os andares atingidos seriam três ou quatro. Eu era o mais otimista de todos. Graças à minha experiência nesse campo, eu imaginei que o fogo produzido pela gasolina do avião iria derreter o aço da estrutura do prédio, e desabariam apenas a área contra o qual o avião se chocou, e os andares acima. Isso foi tudo o que esperávamos."

É.. terrorista competente, mau engenheiro.


Agora vem as perguntas que o livro promete responder: Como podem envolver Deus nisso? Que processo leva essas pessoas a criar, a partir de uma religião que se quer pacífica, um dos movimentos políticos mais violentos que o mundo já viu, uma das maiores ameaças ao nosso estilo de vida, às liberdades essenciais do ser humano? Quem são essas pessoas? O que elas pensam? O que de fato querem?


No carrinho da americanas.com, djá.




segunda-feira, 27 de agosto de 2007

mesmo assim...

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Viva o fim-de-semana lindo que passou!

Aprendi que percepção e bom senso é que nem barzinho: se acha em qualquer esquina.
Quem ganha o desafio de se dar bem do jeito que se é mesmo, ganha e com méritos. O negócio é saber fazer.

Fantasias, só pro carnaval, ok? A não ser que prefiras a de caipira. Pelo menos ficava bonitinho e não decepcionava ninguém. :)



Bora lá segunda-feira, pode vir quente.
(I'm ready)


Ayo!

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Toma um pouco do teu tempo, e vai procurar a música AYO TECHNOLOGY do 50 Cent com o Justin Timberlake. Tudo bem que o álbum do 50c. com essa track só sai em setembro... Mas internet é coisa do diabo, eu avisei.


*a música ia se chamar AYO PORNOGRAPHY. Por que será, né?



(medo, sério.)

sábado, 25 de agosto de 2007

right here!

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Querem saber? Nada melhor mesmo que um dia após o outro. Nem descobrir que esse tipo de teoria realmente tem um certo fundamento. Tudo isso só pra poder respirar... pra ver que os problemas foram transformados numa escada, e que me trouxeram ao mais tranquilo nível de consciência. O meu maior aliado é o tempo, minha santa protetora é a Santa Intuição.

Eu não to entendendo ainda de onde tá vindo tanta felicidade...


today,

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OPTIMISTIC

INCREDIBLY OPTIMISTIC


turn around.

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I'M A LITTLE BIT ABBY BLACK.


"But when I started focusing Grandpa's camera, she put her hand in front of her face for some reason. I didn't want to force her to explain herself, so I thought of a different picture I could take, which would be more truthful, anyway."
Oskar Schell.




quinta-feira, 23 de agosto de 2007

23th.

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Bora que bora hoje amores!!!!!!!!
É NÓIS!

(bom dia 23 pra to-dos!)
amém.



CALM

OPTIMISTIC


(ui.)


terça-feira, 21 de agosto de 2007

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Então, quanto mais escrevo, mais me dou conta de que não há fórmula que dê garantia para nossas atitudes, de que não há pessoa neste mundo que não possa nos surpreender, de que tudo o que vivemos são tentativas, e que inútil, inútil mesmo, nenhuma é.





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SURPRISED

CALM

paciência, né?

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Eu vivo dizendo que não sou psicóloga, mas mesmo assim recebo perguntas dos meus amigos, colegas, desconhecidos, e afins sobre seus dilemas amorosos. Contam que são apaixonados por alguém, que sentem isso e aquilo, e no final me perguntam: o que é que eu faço para conquistá-lo? Se eu tivesse a solução na ponta da língua, deixava de fazer faculdade e iria ganhar a vida dando consulta através de um 0900 qualquer. Mas não tenho solução, tenho apenas um vago palpite: em vez de declarar seu amor para uma pessoa que não tem nada a ver com a história (eu), declare para o maior interessado (ele/a).

Declaração de amor funciona. Não é varinha de condão, não faz mágica, mas jamais passa despercebida. Todo mundo, não importa a idade, o sexo ou o estado civil, quer ser amado. Podemos até já ser muito amados, mas queremos mais. Queremos saber que agradamos os outros, queremos receber um lote extra de atenção. É humano: desejamos ser aceitos pelo maior número de pessoas. Quando a gente consegue despertar o amor em alguém por quem também estamos apaixonados, é o reino dos céus. Mas mesmo quando a gente desperta o interesse em quem não nos atrai, ainda assim isso mexe favoravelmente com nosso ego. E esta pessoa deixa de ser um ninguém.

Um cara ou uma garota chega perto de ti e diz com todas as letras que tu és a pessoa mais importante da vida dela, que te ama pra caramba e pede para que, se tu um dia achares possível retribuir esse sentimento, mande avisar. Vira as costas e vai embora. Cacilda. Tu só vais debochar dessa criatura se for muito tosco. Tu sabes como é difícil tomar coragem e abrir o coração pra alguém sem saber se tem alguma chance. E se for para alguém que já tem namorado, mais complicado ainda. Pois alguém enfrentou essa parada e se declarou pra ti. Se tu o achavas um idiota, pense duas vezes: este idiota se amarrou em ti, então não deve ser tão idiota assim.


Apaixonou-se?
Declare-se. Pode dar em nada, mas garanto que tu vais ficar na cabeça de alguém o tempo necessário para ele considerar a hipótese.

Po!



midnight express

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Toda vez que discordar do teu poder de realização, estarei lá, esperando pra te orientar com minhas respostas decoradas e meus mapas rasurados.


Sou a tua vontade reprimida de fracassar. Não precisas de mim, mas estranhamente me mantém por perto. E estarei sempre lá pra te fazer lembrar que talvez tu possas não ser capaz ao tentar fazer valer.


Sou o teu senso crítico de rejeição. Quando deixar de acreditar no pouco de verdade que há a tua volta, precisará de mim para alimentar seu ceticismo, baseie em mim tuas previsões pessimistas. Sou a tua inocente vontade de destruir algo que não te pertence. Quando o "ter" significar não deixar o outro ter, serei a mais doce dos teus sete pecados. Mostre-me do que é capaz. Faça-me viver para que eu possa fazer morrer.


Quero deixar que os muros me façam ignorar os erros. Me tornarei forte por não saber o quão forte sou. Sou o teu desejo secreto de destruição. Sou a arma em tuas mãos. Sou a vítima à tua frente. Sou o gatilho pesado. Sou a bala. Sou o espaço vazio de um segundo que nos separa. Sou a tua realidade transformada em dor. Sou a frieza de tuas escolhas. Sou a tua decisão e o teu arrependimento.


Sou a tua culpa...

e tu podes fazer o que quiser comigo agora.


segunda-feira, 20 de agosto de 2007

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EXTREMELY LONELY

SURPRISED

again...

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A escolha do "dia após o outro" não cabe a mim. Idem para a correria louca dos ponteiros, que decidiram fugir nos últimos dias.

Hoje eu trocaria TUDO pela casca de tartaruga. Quem sabe até negociaria sua lentidão, característica que não possibilita às pessoas criarem grandes expectativas em cima dela. Ora, todo mundo entende e respeita o ritmo da tartaruga. Mas eu sou só uma pessoa, que coisa inútil querer que respeitem meu limite.


Pode ler mais uma vez, não é engano. Até a Buda aqui tem um limite. Mesmo ultrapassado, ele não se livra do bom senso. Só que hoje, só hoje, eu mandei o eufemismo embora. Perdi a paciência. Esqueci de relevar os motivos, odiei pequenas e grandes coisas. Uma hora é necessário encarar que as coisas não são tão perfeitas assim. E claro, arcar com isso.


Tenho lidado com pressões de todos os lados, sobretudo o de dentro. Enxergar que a minha ingenuidade pode sim, se voltar contra mim. Graças a Deus, os motivos bons me movem (e a ligação de "boa tarde" salva meu dia). Pego tudo de bom e mando os maus-humores pra tão visitada putaquepariu. A falta de tempo vai passar, os trabalhos da faculdade serão bem feitos e a concha será aberta. Minhas expectativas quanto a mim mesma se restabelecerão (e se preocupar com elas eu já vi que é algo tão útil como querer que as pessoas que amo tivessem perto de mim agora nesse momento). Até o otimismo se concluir, fico aqui invejando o bebê da vizinha dormindo tão despreocupado e torcendo pra não ser pega pelo furacão.


Eu sobrevivo à pressões.
Mas e teu caráter?


domingo, 19 de agosto de 2007

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Se perguntares "quando?", eu digo "agora!".

Se perguntares "como?", eu digo "assim!".



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LONELY

EMTREMELY LONELY

sexta-feira, 17 de agosto de 2007

A little bit of Oskar Schell

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A coisa mais linda que poderia ter me acontecido nesse dia de hoje, era acordar, e ter um Oskar Schell me pedindo autorização no Orkut. E não é que aconteceu?

(o link tá logo nesse nominho lindo dele)

I will protect you, little Oskar.


I'm sure people tell you this constantly, but if you looked up 'incredibly beautiful' in the dictionary, there would be a picture of you.



quinta-feira, 16 de agosto de 2007

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OPTIMISTIC
LONELY


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- Tu vens me visitar hoje?? Câmbio.
- Sim. Acho que sim. Câmbio.
- Por favor tente. Câmbio.
- Tentarei. Câmbio e desligo.


quinta-feira, 9 de agosto de 2007

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Criei um caderninho de receitas de "como ser a Nathália e agüentar certas situações". Foi um trabalho difícil, teve seus coadjuvantes e continua em eterna construção. Mesmo assim faço mais uma edição, escrevo mais uma dedicatória com o maior amor do mundo (e alívio) e entrego pra quem mais merece: eu mesma.


terça-feira, 7 de agosto de 2007

I was ready to give you my name

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Brinque com coisas sérias.

Revire o que levou anos pra ser organizado. Ordene o 'desfuncionamento' da ordem. Somente de A à S; os outros capítulos se perderam. Os livros se confundem em meio ao pó. As luzes da biblioteca estão apagadas. Em minhas estantes de pensamentos óbvios tu interferistes e agora toma conta de tudo que posso saber.

Por todo esse tempo tenho colecionado ensinamentos, conceitos e fragmentos de idéias (nem sempre minhas). É um arquivo imenso, e o protejo com minha própria vida. Somente isso me importa e somente isso me mantém viva.


Por favor, faça silêncio, a tua voz me machuca de uma forma singular. Mas não mais que teu olhar, fingindo não perceber minha presença e pretendendo me mostrar que tudo que tive até agora não significa nada perto daquilo que tu tens pra me oferecer. E não tente camuflar tua vinda com um falso interesse sobre meu conteúdo. É a busca por atenção. É a vontade de ser mais, de saber mais e de aprender mais... coisas novas dessa vez.

Há um livro que está completo. Completamente em branco. E em meio a tantas histórias inacabadas, ele é o único que faz sentido agora.

Pelos corredores, entre as páginas esquecidas, há uma velha menina com uma memória impressionante. Ela é a protetora dessa biblioteca. Ela protege os contos de fadas, as fábulas e as leis da física. Ela viajou por todos os lugares, enfrentou piratas e já foi à lua. Ela é o resumo da síntese da última linha. Ela é a dona das estrelas, do movimento de translação e de todos os planetas. Ela é o exemplo. Ela é a pergunta. Ela conquistou Roma e já queimou bruxas. Ela decorou todos dicionários e já comandou dezenas de revolucionários. Ela foi menina, foi heroína e já morreu algumas vezes. Ela já chorou nos finais felizes e já sorriu sem motivo algum. Ela foi forte, foi mágica e agora vive aqui, sozinha. Ela é a sabedoria, a teoria e a prática. Mas, perto de ti, ela consegue ser apenas mais uma. Porque ela, que conhece todas as palavras, ainda não encontrou nenhuma que pudesse descrever o quanto tu és lindo. E ela sabe que o que ela menos precisa saber agora é como definir um sentimento...


(então ela só brinca com coisas sérias)



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