segunda-feira, 12 de maio de 2008

vinte e poucos anos. amém.




Hoje eu já aposto em mim. E se pudesse apostar em alguma conquista, apostaria duas vezes. Uma na praticidade e outra na segurança. Ando mais objetiva, menos ingênua. Ando mais brava, mais exigente, mais "prova pra mim". Uns chamam de escudo, outros de aprendizado. Eu chamo de precaução, e isso aí nunca é demais.

E ando segura porque, já que a culpa será sempre minha, que seja pelas coisas boas também. Já que transportar um coração birrento oscila entre maldição e sorte, nada melhor que parar de tentar lutar contra quem se é, e trazer pra dentro só quem condiz com as regras da casa. O resultado não poderia ser melhor, mais tranqüilo, mais meu. Quando tu convives dentro dos teus limites, os resultados também são teus.

Sem traço nenhum de exagero, só não foi um aniversário completo, e digo em todos os sentidos, porque faltaram certas pessoas para dividir o bolo comigo.
Meus amigos de longe, minha hermana, alguns familiares, e tu, que mesmo sendo no final do dia lembrou do quanto me agrada ser lembrada.
Plagiando os versos de um mocinho lindo aí, eu estou entrando na minha melhor fase.


Ao meu exército, muito obrigada.
À Amanda, por tomar frente, e ser um excelente general.
À Bel por segurar minha mão, e ainda pensar no vestido (dela) que eu vou usar.
À Gábe, por acompanhar, acreditar, e me dar carinho de sobra.
Ao Lucas, por ser um príncipe, mandar flores e me embreagar de tequila.
Ao João, pela empolgação, pelo meu melhor parabéns e por quase quebrar minha coluna com um esmago gostoso.
Ao Adail, por dar a idéia do clube do whisky na esquina e me achar hot.
Ao Adriano por me dar dezessete chocolates, duas cerejas, e ir atrás de bolo 23hrs.
À Mikaela por nunca falhar.
À minha flor, por topar tudo, por amor (à mim, claro), pelo livro, pelo cartão, pela caneca, e por achar que eu sou a mais chique da cidade.
À Lilo, por me proporcionar que eu tenha um Depp 24hrs, e pelas palavras de sempre.
Ao Júlio, pela alegria e a malemolência embriagada.
Ao Phelipe, por ser sangue do meu sangue e me prestigiar desde sempre.
Ao Tchelo, por me fazer ter vontade de sequestrá-lo.
Ao Yuri, que conseguiu beber whisky sem sprite - por minha causa.
Ao Pedro, pelo desespero, pelo choro, pelas palavras de amor e pela fidelidade.
Ao Lubs, por querer me esmagar.
Aos meus amores paulistas (And, Mima, Raffa...) pelas ligações, surpresas, e planos de pegar uma cor na terra solar.
À minha melhor amiga, Marcella, pela ligação, pelo DDI, pelo choro, pelo amor sem tamanho, por ser minha metade.
À minha hermana, pela ligação de cartão.
Ao Lesmar, por ser o melhor presente que o Bolha me deixou, pela ligação, pelo mimo, e por me fazer bem.
Ao Rafael, que atravessa oceanos, luta guerras, enfrenta gladiadores, por mim.
Ao Tom e Marc por não esquecerem da irmã brasileira.
Ao Jackson, pelo abraço confortante e por me prometer um laço.

À todos que me mandaram emails, mensagens de celular, scrap, recado no myspace, facebook, me ligaram... ou tentaram... mas que pensaram em mim no dia dez:


VOCÊS SÃO FODAS!

Muito obrigada. :*



2 comentários on "vinte e poucos anos. amém."

Anônimo disse...

do carinho sempre. :D

marcella. on 15 de maio de 2008 às 14:21 disse...

saudade que doi no peito (L)

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